Uma limpeza bem-feita é importante em qualquer ambiente, seja em empresas, shoppings e condomínios, para citarmos alguns. Porém, em um hospital ela é imprescindível. Afinal, além de remover as impurezas dos espaços, diminui a quantidade de micro-organismos, que podem ser bastante perigosos. Dessa forma, contribui para a preservação da saúde de médicos, enfermeiros, funcionários, visitantes e pacientes. Continue a leitura e descubra mais com a EcoRio sobre o papel fundamental da limpeza hospitalar.
Os três níveis críticos
Uma observação detalhada é fundamental para a identificação dos pontos que devem passar por uma rigorosa higienização. Assim, é necessário verificar se há material orgânico em um ambiente, seja ele qual for. Trata-se do processo de descontaminação. Porém, a limpeza hospitalar leva em consideração o nível crítico dos espaços. Dessa forma, eles podem ser divididos em três:
Não críticos: são espaços nos quais não há pacientes e nenhum tipo de assistência médica é efetuada. Entre eles estão a recepção, as salas de espera, as zonas de circulação e as áreas administrativas.
Semicríticos: são ambientes nos quais o risco de transmissão de micro-organismos é praticamente inexistente, embora ocupados por pacientes. Como exemplos, podemos citar os quartos e as salas de inalação de oxigênio.
Críticos: são espaços que possuem grande possibilidade de transmissão de micro-organismos para médicos, enfermeiros e funcionários do hospital. Os centros cirúrgicos e as lavanderias, para as quais são levadas roupas contaminadas, são dois ambientes que exigem rigorosa limpeza hospitalar.
Os tipos de limpeza hospitalar
Manutenção, descontaminação e higienização diária. A limpeza hospitalar pode ser dividida nessas três categorias, tendo início sempre com a observação rigorosa dos ambientes. Então, três tipos de limpeza são efetuados para que haja segurança:
Concorrente: é realizada diariamente nos vários ambientes do hospital. Ela ocorre, principalmente, nas áreas em que há grande circulação de pessoas e contatos corporais frequentes, como maçanetas, torneiras, saboneteiras, porta-papel higiênico, interruptores, corrimãos, botões de elevadores e bancadas.
Terminal: é feita periodicamente de acordo com o nível crítico da área para garantir sua higienização. É mais detalhada que a anterior e envolve áreas como móveis, pisos, paredes e o teto. Ocorre sempre que há a alta de um paciente ou quando ele se ausenta do quarto.
Imediata: é a forma mais urgente de limpeza hospitalar, pois está diretamente relacionada à descontaminação do ambiente. É efetuada imediatamente quando há algum tipo de espalhamento de secreção do corpo do paciente. Principalmente se ele chegou sangrando ou se sentindo muito mal.
A terceirização da limpeza hospitalar
A melhor maneira de um hospital proporcionar uma limpeza eficiente é contar com uma empresa especializada em prestar esse tipo de serviço. A EcoRio, por exemplo, dispõe de uma equipe com experiência e expertise técnica, garantindo que erros na limpeza hospitalar não ocorram. Dessa forma, médicos, enfermeiros, funcionários, visitantes e pacientes ficam muito mais seguros nos ambientes do hospital.
Com pessoal especializado, elimina-se o risco de falha humana. Os espaços são rigorosamente examinados para que matéria orgânica seja identificada. As técnicas corretas de limpeza hospitalar são postas em prática, no sentido do teto para o piso, do fundo do ambiente para a entrada, e da área mais suja para a mais limpa. Por fim, uma equipe bem treinada usa corretamente os equipamentos de proteção individual e a quantidade correta dos produtos de higienização, todos com qualidade comprovada.
Como vimos, a limpeza hospitalar é fundamental para a segurança das pessoas. Sejam aquelas que necessitam de atendimento médico, as que as visitam, e as que lhe prestam toda a assistência para que se recuperem. Assim, know-how é fundamental, e a EcoRio está pronta para prestar o melhor serviço.